Caves Encostas de Sonim, notre partner/partenaire/parceiro

02/03/2015 20:30

Encostas de Sonim. Os vinhos Encostas de Sonim têm a sua sede social na freguesia de Sonim pertencente ao concelho de Valpaços.

Esta adega tem vindo a conquistar uma posição de referência no mercado, assumindo sempre, uma filosofia de seriedade e credibilidade. Postura esta, da qual nos orgulhamos, resultando numa relação de confiança e satisfação estabelecida com todos os nossos clientes.

O relacionamento com os nossos parceiros de negócios baseia-se no respeito, transparência, honestidade e amizade.

Esforçamo-nos por ser criativos e totalmente empenhados no apuramento da melhor qualidade e consequente satisfação dos nossos clientes, germinando assim, o sucesso dos nossos vinhos.
Acreditamos que, no futuro seremos ainda mais competitivos dada a nossa determinação em inovar e fazer melhor, obtendo melhorias de dia para dia. 

História os vestígios Romanos (o lagar esculpido na rocha) indicam-nos que há mais de 2000 anos se produz vinho nas nossas terras, nas quais, atualmente, se cultiva a vinha que dá origem ao delicioso néctar “Encostas de Sonim”.

Segundo a bíblia: “Um chefe de familia plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar...” frase emblemática que, por si, justifica a antiguidade do lagar descoberto na nossa propriedade.
Foi no contexto das guerras Púnicas que os Romanos terão iníciado a conquista da Peninsula Ibérica, em 218 a.c., com a invasão da cidade da Catalunha antiga Ampúrias, vindo a ficar concluída após dois séculos de grandes batalhas, ou seja, finais do século I a.c., pelo meio, a dura luta com os Lusitanos iníciada em 194 a.c.. Segundo a História, a ocupação Romana manteve-se na região até inícios do século V, este domínio terminou com a ocupação dos Alanos, Vândalos e Suevos.

A Cultura da vinha e fabrico do vinho na Península tem origens anteriores ao período Romano, mas somente com eles se terá difundido e enraizado. Dos tempos Romanos herdamos e apuramos o segredo, a técnica e a tradição do bom vinho de Sonim e da região de Trás-os-Montes. Região esta, na qual existe o maior número de lagares romanos do mundo (esculpidos na rocha), pelo que, acredita-se que daqui saíria o vinho bebido pelos seus imperadores. 
Vinho de excelência, que pela sua qualidade uns anos mais tarde na história, foi também ele, fruto da cobiça por parte das tropas de Napoleão Bonaparte, aquando das invasões Francesas no início do século XIX, comandadas pelo general Soult (2ª invasão Francesa em 1808).

A ideia do “Encostas de Sonim” foi impulsinada pelo Sr. Fernando Pessoa, que desde há alguns anos se dedicava à cultura da vinha, tal como aprendeu com seu pai e avó, digamos que já era uma tradição. No entanto, foram apreciadores, enólogos e visitantes que hà poucos anos têm vindo a incentivar a criação de uma marca própria. Visto que o vinho da Família Pessoa já era reconhecido pela sua qualidade em toda a região. Foi então, que desta forma se consolidou a ideia e com toda a dedicação nasceu o Vinho “Encostas de Sonim”.

O nome do vinho é o resultado da homenagem à sua terra natal “Sonim”, nome original e algo estranho, oriundo Germânico (força organizadora que iniciava os tentames do cristianismo desenvolvidos na época dos Suevos e Visigodos), denominação em honra ao possuídor desta “villa” na antiguidade, de seu nome “Sonnini”.
Nos últimos 5 anos e com o objectivo de atingir um potencial máximo de qualidade, o fabrico do vinho é da responsabilidade do Eng.º Fernando Guerra, enólogo com provas dadas e alguns prémios conquistados.

Sendo o objectivo traçado pela administração, a qualidade, tem-se nos últimos anos efectuado um grande investimento, não só na plantação e replantação de vinha, como também, na criação de infraestruturas físicas que permitam a elaboração dos melhores vinhos com as melhores condições, pelo que, fazem parte destas instalações um novo armazém/ adega e a antiga adega tradicional / rústica, toda ela construída com materiais típicos da região de Trás-os-Montes, onde a madeira e a pedra de granito são materiais predominantes.

O aumento da área de vinha tem sido outra aposta da administração, composta por uma escolha selecionada das melhores castas. Das quais se destaca a touriga nacional, a touriga francesa, sousão, tinto cão, trincadeira, cabernet savignon e syrah, em uvas tintas. E o viosinho, chardonnay e arinto, em uvas brancas.